CLONAPURE® é um complexo trimolecular de creatina desenvolvido para oferecer suporte imediato ao sistema fosfagênico, responsável pela produção de energia essencial às funções metabólicas, cognitivas e neuroprotetoras. Seu efeito imediato decorre da combinação entre a forma convencional e a forma de alta energia da creatina, além de cofatores, obtida por meio de um complexo de sinergia intermolecular patenteado, que garante entrega rápida e sustentada de energia celular. Esse avanço confere ao CLONAPURE® eficiência superior na síntese de ATP, proporcionando melhor desempenho bioenergético em tempo real.
Você sabia?
Para a suplementação com creatina monohidratada (convencional), é necessário um processo de carregamento, conhecido como fase de saturação, que ocorre de duas formas (Hultman et al., 1996; Hickner et al., 2010):
Rápida:
Dose maior e tempo menor (20 g/dia por 6-7 dias)
Lenta:
Dose menor e tempo maior (3 g/dia por 21-28 dias)
Em um estudo piloto, indivíduos que não haviam consumido suplementos de creatina nos três meses anteriores foram tratados com CLONAPURE® ou creatina monohidratada (CrM). A farmacocinética foi avaliada considerando a biodisponibilidade plasmática e a eficiência energética, medida pela produção de ATP. Os resultados demonstraram que CLONAPURE® apresentou uma biodisponibilidade de creatina aproximadamente duas vezes maior em comparação à CrM (Figura 1) e além disso, evidenciou maior eficiência na produção de ATP (fhn Corp, 2024; Lapena-Luzon et al., 2025). Em células neuronais, CLONAPURE® mostrou um efeito cerca de quatro vezes superior ao da CrM (Figura 2), indicando melhor desempenho bioenergético. Notavelmente, sua eficácia foi observada mesmo em concentrações até cinco vezes menores, reforçando o diferencial de potência e eficiência celular (Hernández-Bueno et al., 2025).
Figura 1. Concentração média (± DP) de creatina plasmática ao longo de 8 horas após a ingestão de 3g de CLONAPURE® e CrM. Os dados estão expressos como média ± desvio-padrão (n = 5). A análise estatística foi realizada por ANOVA. *p<0,05 em comparação com CrM.
Figura 2. Variação da síntese de ATP em células do tipo dopaminérgicas SH-SY5Y tratadas com CLONAPURE® e CrM em três concentrações diferentes, em relação às células não tratadas (consideradas como níveis basais). Os dados são apresentados como média ± SEM. *p<0,05 em comparação com CrM.
Como suplemento, promove neuroproteção, melhora da cognição e saúde cerebral, além de benefícios cardiovasculares, imunidade reforçada e redução da fadiga. Tem relevância clínica na memória e cognição, sendo também usado no tratamento de doenças neurodegenerativas e psiquiátricas associadas a disfunções na bioenergética cerebral e deficiência de creatina (Forbes et al., 2022; Candow et al., 2024). Candow et al., 2024).
Evidências científicas indicam que a creatina contribui para manter o metabolismo ativo ao atuar sobre a gordura bege, um tipo de tecido adiposo capaz de queimar calorias e gerar calor. Ela potencializa esse efeito ao aumentar a atividade das mitocôndrias nestas células, tornando o processo de termogênese mais eficiente. Como consequência, o organismo mantém o metabolismo elevado, promove maior gasto calórico ao longo do dia e favorece a regulação do equilíbrio energético (Kazak et al., 2015).
Além da forma farmacêutica convencional, goma, sachês, chocolate e cápsula.
A administração oral de CLONAPURE®, nas doses recomendadas, apresenta boa tolerabilidade.
Ingerir uma dose de CLONAPURE® ao dia (mínimo de 1,8 g/dia ou de acordo com a finalidade proposta pelo profissional da saúde).
1,8 g de CLONAPURE® equivalem a 3,0 g de creatina convencional.
REFERÊNCIAS:
Candow, D. G., et al. (2024). Advances in Exercise and Health Sciences. Forbes, S. C., et al. (2022). Nutrients, 14(5), 921. fhn Corp. (2024). Dossiê do fabricante: Efeito da creatina monohidratada e Clonapure na concentração plasmática de creatina [Estudo clínico piloto]. Hernández-Bueno, A., et al. (2025). Journal of Neurology and Experimental Neural Science, 7, 158. Hickner, R. C., et al. (2010). Journal of the International Society of Sports Nutrition, 7, 26. Hultman, E., et al. (1996). Journal of Applied Physiology, 81(1), 232–237. Kazak, L., et al. (2015). A creatine-driven substrate cycle enhances energy expenditure and thermogenesis in beige fat. Cell, 163(3), 643–655. Lapeña-Luzon, T., et al. (2025). American Journal of Sports Science, 13, 50.
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